O diretor da TSMC, Mark Liu, afirmou que a relação com os Estados Unidos está sendo vista com otimismo por ele e pelos demais executivos. Tanto o governo americano quanto os sindicatos estão oferecendo ideias e soluções para os principais dilemas da empresa para construir uma fábrica no Arizona.
Esta instalação já gerou diversas complicações, primeiro com o seu adiamento para o ano de 2025 e depois com o anúncio de envio de mão-de-obra taiwanesa para ajudar a levantá-la a tempo. Nada disso foi bem-visto, causando muitos problemas que ainda estão sendo remediados pela fabricante de semicondutores.
Liu afirma que não estão acostumados a críticas, sendo que a mídia de Taiwan os defende por ser um dos principais fatores pelos quais a China pensa duas vezes antes de invadir. Porém, agora que suas ações chegaram ao território americano, ele já teve de ouvir diversas e está vendo isso de forma positiva.
O diretor da TSMC revela que “não ser criticado é o maior inimigo dos engenheiros”. Depois de toda a confusão que foi criada, ele diz que a comunicação com os sindicatos está “muito boa” e que “experiência em aprendizado é muito importante”.
Mark Liu aproveitou o assunto para elogiar a ação dos sindicatos nos Estados Unidos, revelando sua admiração pelo que estiveram trabalhando a favor de condições justas. Para o profissional, eles “promovem a coesão dos funcionários”.
Os problemas da TSMC
A taiwanesa TSMC já teve dor de cabeça demais com a Fab 21, uma instalação que está sendo construída no Arizona e já passou por diversos adiamentos – sendo o último afirmando que ela só inaugará no ano de 2025. Tudo isso por uma falta de acordo com o governo dos Estados Unidos e com os trabalhadores da obra.
No entanto, eles estão dialogando para diminuir essa distância que existe entre ambas. A própria governadora do Arizona se manifestou sobre a construção e afirma que terá uma evolução de suas atividades para limitar a dependência da nova com a sua matriz em Taiwan.
Além disso, eles tinham afirmado que seriam enviados 500 funcionários para ajudar na obra. Uma união trabalhista e projetos governamentais começaram a se movimentar para impedir a ação da TSMC, ameaçando até de bloquear a entrada dos funcionários no país. A exigência é que seja contratada mão-de-obra local.
Estas ações garantiram que a fabricante prestaria atenção e, como Mark Liu mesmo afirmou, abrissem um canal de comunicação para resolverem estes conflitos.
Fonte: Tom’s Hardware
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