Lori Grandin pontua que “a transação com cartão físico por aproximação ou por inserção do cartão são consideradas com validação dos dados dinâmicos do chip”.
O chip do cartão possui um criptograma que é dinâmico, ou seja, para cada transação é calculado um valor diferente de criptograma que só o emissor do cartão consegue replicar e validar. É essa validação dos dados dinâmicos do chip e a aplicação de regras de prevenção que faz com que a transação, com ou sem contato do cartão na maquininha, seja segura. Lori Grandin, da SumUp
“Todas as transações processadas, inclusive as realizadas com cartão, são protegidas por uma robusta estrutura de segurança. Esse sistema segue a regra das “múltiplas tecnologias”. Ou seja, temos diferentes procedimentos de proteção que agem em conjunto em uma mesma transação, acrescentando camadas de segurança”, reforça Marcelo Toniolo, vice-presidente de riscos, prevenção e segurança da Cielo.
Quais as precauções para evitar golpe
Embora seja seguro, o pagamento por aproximação não está livre da chamada engenharia social, um conjunto de práticas que se aproveitam do desconhecimento das vítimas para subtrair dinheiro delas através de golpes financeiros.
No Brasil, a clonagem do cartão é uma das principais preocupações dos brasileiros quando se trata de segurança financeira digital.