Robôs colhedores de frutas tornam-se cada vez mais comuns

Em Portugal, robôs estão sendo usados para colher framboesas desde 2021. Esses robôs foram criados pela Fieldwork Robotics, spin-off da Universidade de Plymouth (Reino Unido). Os robôs estão sendo testados nas estufas da Summer Berry Company em Odemira, município no sudeste de Portugal.

O desafio é desenvolver braços de robôs sensíveis o suficiente para não danificar as frutas durante a colheita. A Summer Berry Company também utiliza robôs da Tortuga AgTech para a colheita de morangos em cultivo hidropônico. A parceria começou em 2020 e, atualmente, 50 robôs colhem os morangos da Summer Berry no Reino Unido – com potencial para escalar mais de 500 unidades.

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Técnica já vem sendo usada

  • Anteriormente, a startup israelense Tevel Aerobotics desenvolveu drones para colher diversas frutas, incluindo pêssegos, nectarinas, ameixas, maçãs, damascos e peras;
  • Esses drones são conectados a uma plataforma que se move pelos corredores da lavoura e são capazes de identificar frutas maduras por meio de sistema de visão computacional;
  • A coleta é realizada por braços mecânicos com ventosas instaladas nas extremidades dos drones.

Segundo a Pesqusia FAPESP, a empresa gaúcha Autofarm está desenvolvendo robôs autônomos para colher maçãs no Brasil. O primeiro protótipo já foi testado com resultados positivos.

Segundo o fundador da Autofarm, um modelo de robôs autônomos prontos para o mercado ainda levará pelo menos mais três anos para ser finalizado.

Deficientes visuais vão poder contar com a ajuda da tecnologia para circular por grandes cidades ou outros locais. Engenheiros do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Binghamton, em Nova York, desenvolveram um cão-guia robô que responde a puxões em sua coleira.

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