🌟 Em 2009, uma estrela chamou a atenção dos cientistas ao começar a emitir uma luz equivalente a 1 milhão de sóis juntos, indicando que poderia explodir em uma supernova. No entanto, ela simplesmente desapareceu. Agora, graças ao Telescópio Espacial James Webb, pode ser que tenhamos descoberto o que aconteceu. 🌌
ℹ️ A estrela estava localizada a cerca de 22 milhões de anos-luz da Terra e era gigante, sendo 25 vezes mais massiva que o Sol. Após seu brilho aumentar, o Grande Telescópio Binocular (LBT), o Hubble e o telescópio espacial Spitzer tentaram observar o que aconteceu com ela, mas não conseguiram encontrar nada. Isso levou os pesquisadores a acreditarem que a estrela poderia ter se tornado um buraco negro, falhando em se tornar uma supernova. 🌠
💡 No entanto, o fim da estrela, conhecida como N6946-BH1, é especulativo. O que sabemos com certeza é que ela brilhou intensamente antes de ficar muito escura para ser observada pelos telescópios da época.
🔭 Agora, em um novo estudo disponível para pré-impressão no ArXiv, os pesquisadores analisaram dados coletados pelos sensores NIRCam e MIRI do James Webb e descobriram que no local onde a estrela estava antes de desaparecer, existe uma fonte infravermelha brilhante. Esse brilho pode indicar a presença de uma camada de poeira, consistente com o material ejetado pela estrela enquanto brilhava intensamente, ou o brilho de material caindo em um buraco negro, embora essa última opção seja menos provável. 🌑
➡️ Além disso, em vez de um objeto remanescente, foram encontrados três, que antes eram vistos como um só devido à baixa resolução das observações anteriores. Assim, a ideia de que a N6946-BH1 é uma supernova fracassada se torna menos aceitável. Na verdade, os pesquisadores acreditam que o brilho intenso foi causado por uma fusão estelar. ✨
🎯 Os dados observados inclinam para a ideia da fusão de estrelas, mas ainda não é possível descartar completamente a ideia de uma supernova fracassada. No entanto, essa hipótese torna a compreensão desses objetos e dos buracos negros de massa estelar muito mais complicadas, pois ainda não se sabe se esses buracos negros se tornam supernovas primeiro. 🌌
🌟 Apesar disso, as observações feitas pelo James Webb se mostram impressionantes ao distinguir três objetos remanescentes tão distantes, dando esperança de que estrelas semelhantes possam ser observadas no futuro. Com mais dados, poderemos conseguir distinguir entre fusões estelares e supernovas fracassadas que se tornaram buracos negros. 🌌🌠
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