Mafalda, a personagem argentina criada por Quino, surgiu nos quadrinhos em 1964 como uma menina inteligente, mas também muito curiosa que, costumeiramente, reflete sobre a sociedade e a política atual.
O objetivo com a criação de Mafalda foi tentar estimular o pensamento crítico, não é à toa que ela aborda temas complexos com uma pitada de humor.
E se Mafalda ganhasse vida?
Mas, com o avanço da tecnologia, novas possibilidades se abrem. Imagine se Mafalda pudesse sair dos quadrinhos e ganhar vida.
A inteligência artificial (IA) tornou essa fantasia uma realidade explorada por curiosos internautas. Veja:
Mafalda, pela visão da IA, quando criança – Imagem: Reprodução
Com a IA, eles buscaram descobrir como seria Mafalda se ela fosse uma criança, e, em seguida, como seria em sua fase adulta, indo muito além dos desenhos.
A incrível capacidade da inteligência artificial em criar representações realistas é surpreendente.
A curiosidade sobre como seria a aparência de Mafalda, os aspectos físicos e expressões faciais foi sanada através da tecnologia, com precisão e fidelidade aos traços originais da personagem.
Assim, ao falar de IA, pode ser interessante perceber como essa ferramenta não apenas transforma a ficção em realidade, mas também abre possibilidades inexploradas para o mundo.
Mafalda, pelos olhos da IA, versão adulta – Imagem: Reprodução
Tal recurso confere avanços extraordinários, como a recriação realista de personagens queridos, e chatbots, como o ChatGPT, ampliando as fronteiras do conhecimento.
Por outro lado, há receios sobre o seu potencial na sociedade, incluindo as preocupações éticas, questões de privacidade e até mesmo os temores em relação à substituição de empregos, ou extermínio da raça humana.
A inteligência artificial revela ser um assunto complexo. Enquanto alguns comemoram as inovações que tal tecnologia traz, outros permanecem cautelosos e buscam um refúgio em leis que limitem o invento.