Como metaverso pode ‘renascer’ com ajuda da Apple e Disney

Acontece que, como falamos lá atrás, o metaverso já chegou, só que ele ainda não está pronto. A virtualização dos ambientes e das interações humanas prometidas no metaverso dependem de avanços nas áreas de software, de hardware e na própria velocidade de conexão. Ainda não chegamos lá, mas em 2024 estamos cada vez mais perto.

E um fator importante para que os projetos de metaverso avancem é justamente o desenvolvimento de soluções baseadas em IA, que passam a oferecer soluções rápidas para a criação de espaços virtuais e meios de interação. Então, no final das contas, quanto mais IA mais metaverso.

Metaversos fantásticos e onde habitam

Talvez a porta de entrada do metaverso esteja mesmo, por enquanto, nas aplicações industriais, que reproduzem ambientes controlados para o treinamento de funcionários. Esses ambientes, que servem como gêmeos digitais de espaços reais, podem treinar pessoas antes que elas desempenhem as suas atividades para valer. Pense no treinamento de funcionários responsáveis pela gestão do maquinário de uma plataforma de petróleo, por exemplo. Para eles o metaverso pode chegar mais cedo.

Outro grupo que vai experimentar o metaverso mais cedo são crianças e adolescentes, já acostumados com a intensa virtualização do que significa se divertir e estar na companhia dos outros. Conectados por horas a fio nos jogos on-line cooperativos ou nos Minecrafts da vida, os jovens têm menos barreiras culturais e restrições para embarcar no metaverso. De certa forma, os jogos de hoje já disponibilizam uma forma rudimentar de metaverso, só que menos imersiva e com menos recursos.

Outra barreira importante para a decolagem do metaverso é o preço e a disponibilidade dos equipamentos, além do estranhamento que muitos mantêm com a ideia de passar horas com óculos de realidade virtual preso ao rosto.


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