Caixa de som na praia vira guerra de fã e hater: ‘Sonzinho não pode?’

A fotógrafa Sibila Ribeiro, 31, diz que entende quem não gosta, mas não vê problema em locais movimentados.

Em praias lotadas, acho um completo exagero [a reclamação]. Adoro saber o que as pessoas estão escutando e não tenho restrição musical. Sou curiosa e acho que muda a vibe da praia [quando tem som] para algo mais agitado. Quem quer sossego, dá para ir a locais mais isolados e silenciosos.
Sibila Ribeiro

Opinião semelhante foi compartilhada por Wilson Batore, no TikTok. Para ele, a proibição de uso de caixa de som é um problema, e as pessoas deveriam se acostumar que, em lugares movimentados, com certeza, ouvirão ruídos.

[Praia] É área de lazer, o povo quer escutar música, quer se divertir (…). Passa o cara vendendo picolé, churrasquinho, e ninguém fala p… nenhuma, agora se eu botar um sonzinho, para botar meu pagode na praia, não pode.
Wilson Batore, em vídeo no TikTok

O que tem sido feito

Prefeituras de cidades litorâneas pelo Brasil têm adotado diferentes abordagens para tentar regular a atividade. De 2018 para cá, várias passaram a criar leis específicas para proibir as caixas de som ou usam a lei de perturbação do sossego, condicionando o uso de equipamento sonoro nesses espaços a uma autorização prévia do município.


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