ciclone ganha força próximo ao Rio Grande do Sul

Os ciclones, também conhecidos como furacões ou tufões, são fenômenos naturais poderosos e potencialmente perigosos que se formam sobre as águas quentes dos oceanos. Eles surgem quando o ar quente e úmido sobe rapidamente, criando áreas de baixa pressão.

À medida que o ar sobe, ele se resfria e condensa, liberando calor latente e formando nuvens de tempestade.

O ciclo contínuo de evaporação, condensação e liberação de calor alimenta o sistema, gerando ventos fortes e chuvas intensas.

Alerta para o Sul do país

Na última sexta-feira (16), a Marinha do Brasil emitiu um alerta sobre a formação de um ciclone no Sudeste do país, que ganhava força e avançava em direção ao Sul.

A tempestade, agora denominada Akará, foi identificada nas imagens de satélite da NOAA/Nasa, situada ao largo da costa do Rio Grande do Sul nesta segunda-feira (19). O nome Akará tem origem tupi e está relacionado a um peixe.

O ciclone Akará trouxe preocupações, especialmente com ventos previstos entre 75 e 80 km/h, principalmente em alto mar.

Imagem da NASA mostra o avanço do ciclone – Foto: NASA/Reprodução

É válido lembrar que os ciclones tropicais são classificados conforme a sua intensidade, medida pela velocidade dos ventos máximos sustentados.

Eles passam por diferentes estágios de desenvolvimento, começando como depressões tropicais, aumentando para tempestades tropicais e, finalmente, alcançando a categoria de furacão (ou tufão, dependendo da região).

Quando um ciclone se aproxima da costa, pode representar uma ameaça significativa para as áreas costeiras e populações locais, fatos que os sulistas experimentaram nos últimos 4 meses, quando fortes tempestades atingiram principalmente Paraná, Santa Catarina e o Rio Grande do Sul.

Os ventos violentos, as chuvas torrenciais e as tempestades de surto podem causar danos extensos à infraestrutura, às propriedades e à vida humana.

Além disso, os ciclones podem gerar ondas de tempestade, causando inundações costeiras devastadoras.

É crucial que as autoridades e os residentes estejam preparados e ajam com antecedência para minimizar os riscos associados aos ciclones.

Isso inclui monitorar de perto os avisos meteorológicos, seguir as instruções das autoridades locais e tomar medidas para proteger vidas e propriedades.

Tudo sob controle

Em relação ao ciclone Akará, as agências meteorológicas monitoram de perto a situação e fornecem atualizações regulares a respeito do fenômeno.

Felizmente, as últimas informações indicam que o Akará está se afastando do Rio Grande do Sul, o que diminui o risco de impacto significativo na região costeira.


PUBLICIDADE
Imagem Clicável