Considerado o maior jogo de todos os tempos por muitos, detentor da posição número 1 entre os jogos no Metacritic, The Legend of Zelda: Ocarina of Time está completando 25 anos. Enquanto a Nintendo não comemora, um fã dedicado refez o clássico em Unreal Engine 5 no mesmo estilo artístico do aclamado estúdio Ghibli e o resultado é fantástico.
A incrível produção do canal RwanLink recriou quatro ambientes diferentes do jogo e mais de 30 personagens no estilo marcante das animações do estúdio Ghibli, que também está presente na franquia de RPG Ni No Kuni. Tudo isso levou mais de 600 horas e quatro meses para ser feito.
A animação apresenta Link saindo da vila Kokiri, mas sem mostrá-la, mais especificamente se despedindo da árvore Deku, passando pela floresta e chegando aos campos abertos de Hyrule, rumo ao castelo, em companhia de sua fada Navi, tudo embalado pela trilha sonora marcante.
Diferente do jogo, o herói vai de carona na carroça de Talon, do Rancho Lon Lon, até o castelo, onde ele ajuda a entregar algumas caixas de leite. O restante da animação o mostra percorrendo toda a parte da cidade do castelo, com Zelda passando em sua carruagem, até que Ganondorf entra no castelo e a animação é encerrada.
Em seguida, o canal mostra como seria a sua recriação de Zelda: Ocarina Of Time se fosse um jogo, apresentando tudo que criou através da perspectiva em terceira pessoa. Bem, não dá pra negar que seria um belo jogo, mas se a Nintendo não faz, ninguém mais pode.
A importância de Zelda: Ocarina of Time
The Legend of Zelda: Ocarina of time chegou primeiro no dia 21 de novembro de 1998 no Japão, com disponibilidade na América do Norte e Europa nas semanas seguintes. Em uma era em que o 3D já não era mais novidade, o jogo chegou trazendo gráficos belíssimos para a época.
O conceito de mundo aberto, hoje, é outro, já que temos um outro padrão especialmente difundido por GTA, mas Ocarina of Time pode ser considerado um jogo de mundo aberto e um dos primeiros nesse sentido, já que ele disponibilizava grandes áreas que se conectavam com exploração livre. Algumas precisavam de uma tela de carregamento, outras não.
O jogo trazia um estilo de combate diferente para época, em que, dependendo do inimigo, era necessário estratégia e só esmagar o botão de ataque não funcionava. Zelda: Ocarina of Time oferecia uma grande variedade de dungeons, uma mais desafiadora que a outra, com seus próprios inimigos.
Aliado a tudo isso, a primeira aventura 3D de Link era embalada por uma trilha sonora marcante, considerada por muitos como uma das melhoras da história dos games.
Tamanha produção com a franquia só voltou a ser vista novamente em Zelda: Breath of the Wild, lançado em 2017, e agora com Tears of the Kingdom, que eleva ainda mais a experiência. Como video game é atemporal, caso nunca tenha jogado o título de Nintendo 64, recomendo fortemente.
Fonte: RwanLink
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